Vini é a personificação da alegria do futebol. Ele é um raio de luz na ponta. Ele é um passo de samba na bandeirinha de escanteio. Ele treina incansavelmente, não é egoísta e é um campeão humilde. Já vimos pontas brasileiros icônicos. Mas ao finalizar com tranquilidade contra o gol de Alisson para levar o Real Madrid mais uma vez à glória da UEFA Champions League, ele avisou o mundo que não há ninguém como ele.

Son estabelece um novo limite a cada temporada, saindo do status de herói de seu clube e ídolo de sua seleção para candidato ao título da UEFA Champions League e artilheiro da Premier League. Sonny tira uma foto toda vez que faz um gol para que possa lembrar de todos os momentos para sempre. São 24 memórias fantásticas para fãs do Spurs. Apenas no último ano.

Alphonso Davies colocou o Canadá de volta ao mapa em 2021. A campanha eliminatória eletrizante dele na CONCACAF levou a equipe direto ao topo da classificação e à primeira World Cup em 36 anos. Ele tomou conta de todo o lado esquerdo do campo, sem tomar partido de zagueiros defendendo o seu país e protegendo a zaga no seu clube. Não há corrida de que o Phonzie não participe e nenhuma ocasião para a qual ele não esteja preparado.

Macario se tornou uma estrela logo em sua primeira temporada como profissional. A atacante brasileira e americana ajudou o OL Féminin a voltar ao topo da Europa, marcando o gol do título em uma final dominada pela equipe dela. Pela seleção, ela ergueu a SheBelieves Cup como melhor jogadora do torneio, que foi apenas seu segundo com a USWNT. Neste ano, ela pretende conquistar o tricampeonato com a seleção americana na FIFA Women's World Cup™.

Chloe Kelly agora é uma heroína nacional. Com seu primeiro gol pela seleção inglesa profissional, ela anunciava seu retorno aos gramados após um ano inteiro de recuperação e muito trabalho. Com seu segundo gol pelas Leoas, ela deu à seleção inglesa o título de campeã da Europa. O nome de Kelly viverá para sempre na história, mas com uma nova temporada no City logo adiante e às vésperas da FIFA World Cup™, ela já visa objetivos ainda mais gloriosos.

Com os meiões supersticiosamente não indo muito além dos tornozelos e o cabelo balançando ao vento, Grealish conquistou sua primeira Premier League na sua estreia em Manchester. O refinado Cityzen se encaixou perfeitamente na rotação do ataque deste ano, ultrapassando defensores e criando chances para seus companheiros. Mas com a ambição e habilidade dele, um título é apenas o começo. Jack quer mais. 

A lenda de Jude Bellingham continua. Com apenas 19 anos, ele é um dos jogadores mais jovens a entrar na Seleção da Temporada da Bundesliga. Bellingham correu e marcou incansavelmente pela Muralha Amarela o ano inteiro. Ele é mais maduro do que a idade mostra, sabe o que fazer com a bola e gosta de ser o melhor jogador em todos os jogos. E ele está apenas começando.

Nada passa por Virgil. A compostura, elegância e força dele já fazem parte das lendas de Liverpool. O gigante holandês acalma companheiros e aterroriza adversários. Ele está no caminho de cada finalização, nos pesadelos de cada atacante e em cada final competitiva do futebol de clubes. E neste ano, a Holanda está de volta à World Cup.

A melhor posição de Kai Havertz é no campo. Não importa em que lugar ele entra no Chelsea, sempre marca gols. Foram 14 em todas as competições da última temporada, incluindo um no minuto 117 da final da FIFA Club World Cup™. Mesmo sem usar o número 9, ele se tornou o foco do ataque do Chelsea, sempre sabendo onde deve estar e como envolver companheiros na jogada. Ele fala com tranquilidade e é calmo, o que faz com que passe despercebido muitas vezes. Até ele colocar a bola no fundo da rede, lógico.

O "Capitão América" teve um ano marcante vestindo vermelho, branco e azul. A penalidade que ele bateu com frieza na prorrogação levou a USMNT ao título da primeira CONCACAF Nations League, e seus três gols no mesmo jogo contra o Panamá praticamente confirmou a vaga dos EUA no palco mundial em novembro. Todo ano, Pulisic prova que sabe o que fazer com um defensor no seu rastro. Este ano, ele mostrou o que pode fazer com o peso da esperança de um país nas suas costas. 

Duas palavras descrevem um jogador da temporada do Atlético de Madrid: implacável e cirúrgico. Ou nesta temporada: João Félix. O craque raçudo foi tão organizado quanto incansável durante a campanha, sempre mostrando força e momentos espetaculares. Depois de somar mais de dez gols pela segunda vez seguida, Félix está prestes a escrever sua própria história. A história de um novo atacante português em Madrid.